quarta-feira, 21 de março de 2012

Entrevista - Projeto Revelar Histórias

EMEF Arthur Azevedo

A aluna-repórter Ingrid de Lima entrevistou o
profº de artes Mauricio Hermínio, participante do Projeto Revelar História.
Ouça trechos da entrevista e conheça um pouco sobre as intervenções urbanas e como a arte pode influenciar a visão do aluno na vida urbana.
Texto produzido pelos alunos Ingrid e Renzo

terça-feira, 20 de março de 2012

PROJETO REVELAR


O aluno-repórter Felipe Figueiredo entrevistou D. Maria Cláudia participante do Projeto Revelar História. Ouça trechos da entrevista e conheça a importância da utilização dos espaços na escola e também a integração das escolas públicas municipais participantes do projeto.
POIE Denise

PROJETO REVELAR HISTÓRIAS- Arthur Azevedo




PROJETO REVELAR HISTÓRIAS- Intervir na Paisagem

A Assessoria Vera Cruz propõe este projeto, a ser desenvolvido em escolas públicas ou organizações de ação social na cidade de São Paulo, com objetivo educacional.

O projeto está sendo realizado com um grupo de quarenta alunos dos 6ªs e 7ªs Anos da EMEF Arthur Azevedo, com a finalidade de evidenciar aos alunos e educadores a potência do ensino da Arte na promoção de um olhar sensível para o lugar que se habita, desvelando suas histórias e representando-as para comunicá-las no ambiente escolar e na paisagem urbana da região.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Agradecimentos

Nós, da EMEF Ernani Silva Bruno, finalizamos mais uma participação na FEBRACE. Esperamos que tenham gostado das nossas postagens e que isso incentive a uma visitação na próxima feira e até ao desenvolvimento de um projeto de pesquisa.
Queremos agradecer a Roseli de Deus e sua equipe por ajudar na nossa participação na FEBRACE e pela simpatia na entrevista concedida aos nossos alunos.
Um agradecimento especial, também, a professora Vera Henriques, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, e sua equipe, pois sem sua ajuda e sua confiança em nossso trabalho, essa experiência singular e nossa participação na feira não teria se realizado.




Papel plástico


Andrezza Caroline Da silva Rocha Silva, Marcus Paulino de Oliveira e Rafaela dos Reis tiveram uma ideia ótima de ajudar o meio ambiente. Utilizando materiais simples como sacola plástica (de peferência reciclada), papel sulfite e ferro de passar fizeram um caderno de folhas de plástico muito legal. O custo foi de R$1,25. Para apagar a escrita a tinta usa-se um algodão molhado com um pouco de acetona, e sai toda a tinta. Super legal! Com a ajuda de professores de química e eles fizeram o projeto.



Reportagem feita por Jade Kami

Edna de Oliveira Telles- Avaliadora

A coordenadora pedagógica Edna de Oliveira Telles, da EMEF Ernani Silva Bruno, foi convidada para ser avaliadora no evento. Edna é Doutoranda pela Universidade de São Paulo e é uma pessoa que incentiva o projeto de pesquisa. Ela diz que seu desejo é que com essa participação que a EMEF em que trabalha faz como Imprensa Jovem seja um estímulo para que o ano seguinte os alunos da EMEF que trabalha estejam na feira apresentando seu próprio projeto.





Reportagem feita por Gabriel Passarelli

Entrevista com Roseli de Deus Lopes


Roseli contou que a ideia de montar uma feira de ciências e engenharia surgiu para que os jovens criassem invenções, projetos e que fossem expostos para os demais jovens, incentivando a busca pela pesquisa.
Ela contou que o primeiro ano da FEBRACE foi em 2003. Esse ano foi um pouco difícil, pois a Universidade não tinha verba suficiente e nem patrocinadores. Mesmo com essas dificuldades, a feira deu certo e hoje é um sucesso nacional e internacional.
Ela incentiva e diz ser importante todos os jovens, de escolas públicas e particulares, a criarem seus projetos, pois além de importantes para a vida científica e acadêmica são oportunidades de crescimento pessoal.
Um exemplo é Denílson de Freitas, estudante de uma escola pública de Vitória da Conquista, que começou apresentando um projeto aqui na feira que hoje se tornou um empresário, mora nos Estados Unidos e continua criando projetos e invenções.
Isso prova que qualquer jovem que esteja disposto a estudar e se comprometer a um projeto de pesquisa pode ter seu trabalho exposto na feira e abrir um caminho promissor nesse ramo.








Reportagem feita por Camila Letícia, Samantha Chaves e Jeferson Rodrigues

Energia solar

Os alunos  Junior Gomes, Sara Nogueira e Edilto Antônio, da Escola Estadual Cristovão Colombo de Queiroz, do Rio Grande do Norte, pensaram em um projeto que tem como objetivo diminuir o consumo de gás na escola. A ideia surgiu nas aulas de física enquanto discutiam o conteúdo sobre energia solar (tipos de energia e funcionalidade) e sustentabilidade. Daí pensaram por que não produzir energia  a favor do meio ambiente?
Foram sete meses para construir o trabalho e o custo foi de R$50,00.




Reportagem feita por Roberto Fernando e Gabriel Araújo

Robô Enfermeiro

Os alunos Joalee Sousa, José Bruno e Laryssa Nogueira, do Instituto Federal do Maranhão- Campus Imperatriz, desenvolveram um protótipo que seleciona os medicamentos corretos na dosagem certa e ainda faz a entrega no local correto.
A escola custeou o projeto que ficou em torno de R$1.800,00. A programação foi feita pelos próprios alunos e ainda não foi testado o suficiente para saber se os resultados são 100%, então ainda precisa de mais testagem.
Além do robô possuir um microcomputador, há também seis sensores : 2 ultra sônicos, 2 de luz, 1 de cor e 1 de toque.
O projeto demorou 9 meses para ser construído.





Reportagem feita por Roberto Fernando e Gabriel Araújo

Mapa Orgânico de Problemas


Nós entrevistamos os alunos Leonardo e Rafael, do Colégio Santa Catarina (Rio Grande do Sul) e perguntamos sobre o seu projeto. Eles contaram que é um site que serve para informar a Prefeitura, por exemplo, sobre problemas que acontecem no bairro como árvores caídas, buracos. O cidadão entra no site e informa a Prefeitura sobre o problema. A Prefeitura, com essa informação mais rápida e acessível dos problemas, pode solucioná-los mais rapidamente.
O projeto está disponível no site www.projetomop.com.br


Reportagem feita por Lucas Novaes e Samuel Brayan

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

No stand da própria Febrace, além de você aprender sobre assuntos de ciências, engenharia e tecnologia, você também pode jogar e ganhar prêmios como mousepad, bolsas e camisetas.







Reportagem feita por Gabriel Passarelli

Colete Sinalizador


O aluno Damarcones dos Santos, Luiz Eduardo e Matheus, do Centro de Ensino Médio Integrado a Educação Profissional, desenvolveram um projeto de um colete sinalizador. Eles contam que o projeto surgiu da da necessidade de fazer algo útil para o ser humano. Então, eles pensaram em algo que poderia prevenir a vida de alguém, daí o colete sinalizador , que enquanto a pessoa anda ou pedala a noite, com as luzes piscando pode-se vê-las de longe e evitar acidentes. O professor de Educação Física que ajudou no desenvolvimento do projeto e o custo foi entre R$45,00 e R$60,00. O projeto já tem um ano e é patrocinado pela empresa GDF.





Reportagem feita por Jade Kami

Índice de Massa Corpórea (IMC)


A nossa escola, EMEF Ernani Silva Bruno, também marca sua presença na Febrace com o projeto visando saúde e qualidade de vida. Nós entrevistamos os alunos participantes do projeto e eles disseram que é avaliado se o estado nutricional da pessoa está adequado ou não.
A estudante Carolina Santana, 16 anos. São Paulo, disse que “é muito importante as pessoas se conscientizarem a se cuidar mais, porque hoje as pessoas ficam praticamente o dia inteiro sentadas e não comem coisas saudáveis”.
Você também quer saber como está o seu estado nutricional? Venha fazer o seu teste!!!!!




Reportagem feita por Lucas Noaves e Samuel Brayan

Jogo da Velha Automatizado e as consequências da aprendizagem na educação


Esse projeto foi desenvolvido pelos alunos Caio, Luiz Felipe e Pedro da Escola Ceap, em São Paulo. Esse projeto foi feito pensando em como reviver jogos antigos utilizando a tecnologia. Para isso, eles pensaram em retirar o jogo da velha da lousa, do papel e automatizá-lo buscando maior interesse das crianças.
Os alunos tiveram a ajuda de um orientador (Marcos Fernando) e o projeto todo custou R$1,300,00.
Achamos interessante o projeto, pois envolve lazer, brincadeira e tecnologia.





Reportagem feita por Camila Letícia e Samantha Chaves

Nova Perspectiva de Energia


Esse projeto da Escola Estadual Jane Antonin Bata, foi representado pelos alunos Evandro Toletti, Vitor Hugo e Adler Mesquita. O objetivo do projeto é ajudar o meio ambiente e diminuir a construção de hidrelétrica e a economia de energia.
A energia produzida é feita através de material orgânico. Entre os processos do projeto estão o armazenamento do lixo orgânico no biodigestor e a decomposição desse lixo onde se concentra o gás metano. O custo do projeto é de R$500,00.





Reportagem feita por Roberto Fernando e Gabriel Araújo

Chega de Calor


A Escola Cândido Borges, do Piauí, também apresentou um projeto muito bom com os alunos Isaura Cristina, Jucimary Paixão e Wanderson Nascimento. O projeto foi feito com o objetivo de livrar as pessoas do ar poluído, fazendo um ar condicionado de materiais recicláveis e peças velhas de computador.
Jucimary Paixão afirma que uma grande diferença entre o ar condicionado criados por eles do que os demais são o baixo custo em relação a preço e energia.
Porém, ainda está em fase de testes, mas eles garantem que será uma grande inovação.






Reportagem feita por Jade Kami e Sarah Stefany

Little Cloud


O aluno Matheus Alejandro, da ETEC Heliópolis, apresentou um sistema operacional chamado Little Cloud. Esse sistema contém jogos e atividades recreativas para crianças. Além de envolver educação e tecnologia, esse projeto tira o medo dos pais de seus filhos estarem entrando em sites com conteúdos inapropriados.
Ele conta que a ideia surgiu na tentativa de fazer as crianças terem o contato cada vez mais fácil com o computador. O custo do projeto foi de R$250,00 e demorou um ano para ser concluído.
Esse projeto nos fez lembrar do projeto desenvolvido na nossa escola, EMEF Ernani Silva Bruno, pensando o quanto a tecnologia e o conhecimento podem andar juntos.
Para saber mais sobre o projeto acesse www.littlecloud.com.br




Reportagem feita por Lucas Novaes e Samuel Brayan

Petit Suisse para crianças intolerantes a lactose


A aluna Camila Resende, 18 anos, da ETEC Trajano Camargo – Limeira (São Paulo), desenvolveu um projeto pensando em um alimento que crianças que não podem consumir lactose, pudessem comer.Ela acredita que a pesquisa no ramo de alimentos também é importante para o bem-estar das pessoas.
A pesquisa do projeto demorou um ano e custou em torno de R$200,00. Esse trabalho, depois de muita pesquisa, foi testado e consumido por crianças da região e tiveram bons resultados.





Reportagem feita por Camila Letícia e Samantha Chaves

Ecopote


O Ecopote foi um projeto desenvolvido pelos alunos Gabriel da Mota Silveira, Marcia Emi e Anamaria Roarelli, da ETEC Salles Gomes- Tatuí, São Paulo.
O Ecopote é um recipiente biodegradável para a comodação de mudas, produzindo a partir de polpa de papel reciclado. O objetivo é desenvolver  a produção de mudas que respondam aos princípios de sustentabilidade ambiental, social e econômica.
O projeto iniciou em 2009 e foram consultadas várias referências bibliográficas existentes sobre recipientes utilizados atualmente na produção de mudas.
O resultado foi que a pesquisa obteve um pote biodegradável para substituir os tubetes de polipropilenno.
É um projeto que gostamos muito de ver, pois envolve ciência, atualidade e sustentabilidade.





Reportagem feita por Camila Letícia e Samantha Chaves.

Aprendibraille


Esse projeto foi desenvolvido pelo aluno Henrik B. Rezende da Costa, da Escola Cemi. Esse projeto é um software que busca ajudar as pessoas com baixa visão a escreverem. Esse recurso pedagógico está disponpivel no site www.aprendibraille.com e já foi testado.
Nos testes, o projeto foi aprovado por 89% das pessoas. Henrik aposta muito nesse projeto pensando na acessiblidade a todas as pessoas.



Reportagem feita por Roberto Fernando e Gabriel Araújo

Oficina de Nós- Marinha


Estive em uma Oficina de Nós no Instituto de Pesquisas da Marinha, ministrada por Roberto Siqueira, ensinando a fazer alguns dos tipos de nós característicos da Marinha. Roberto contou que são mais de 100 nós e cada um deles é fundamental para a sobrevivência, para o funcionamento de um barco. Roberto ensinou alguns nós com diferentes tipos de dificuldades.
Há nós simples que se faz sozinho, mas alguns só conseguimos fazer em dupla, mostrando como é importante o trabalho em equipe. Cada nó que era feito, Roberto repetia várias vezes para que pudéssemos acompanhar. A oficina foi bem difernete e Roberto muito paciente e carismático.
Aconselho a todos a participarem de uma atividade como essa. Valeu a pena!





Reportagem feita por Juliana de Oliveira Rocha

Análise dos problemas de Higiene Bucal Doenças transmitidas pelo beijo entre jovens


A Escola Estadual 11 de Agosto tambpem marcou presença com esse trabalho apresentado pelas alunas Clara Beatriz Fidelis de Miranda, Hiana Maria de Freitas Macedo e Sylvia Katherine de Medeiros Moura.
Esse projeto mostra a importância da higiene bucal entre jovens e a preocupação de uma sapude bucal, pois as doenças da boca podem ser passadas através do beijo e isso nem sempre é colocado em evidência. Algumas doenças apontadadas pelas alunas que o projeto ajudaria a prevenir são:
-herpes;
--gripe;
-amigdalite;
-entre outras.
A própria escola financiou o projeto das alunas que ficou em torno de R$1,200,00. Elas contam, que é importante valorizar a ciência pensando na saúde e no bem estar do ser humano.




Reportagem feita por Roberto Fernando e Gabriel Araújo.

Bioplástico

A ETEC Coronel Raphael Bransão, de Barretos (São Paulo), está apresentando um projeto desenvolvido pelos alunos Ediel Rocha, José Matheus e Ana Caroline chamado Biolplástico. Esse projeto tem o objetivo de diminuir, cada vez mais, o uso de sacolas plásticas que degradam muito o ambiente.
Eles nos contaram que a decomposição do Bioplástico é de 7 dias enquanto a decomposição da sacola plástica, que não é produzida com esse pensamento sustentável, demora até 100 anos para decompor.
Os materiais utilizados são:
banana;
corante;
linhaças;
babosa.
Quando perguntado sobre os custos, eles informaram que não tem ideia, pois todos os materias vem da natureza.
Nós gostamos e incentivamos esse tipo de projeto, pois ciência é pensar num futuro melhor.

Reportagem feita por Roberto Fernando e Gabriel Araújo.



FEBRACE 2012



Boa tarde!
Nós da EMEF Ernani Silva Bruno e da EMEF Mário Lago estamos, mais uma vez, na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE). Essa feira divulga trabalhos científicos feitos por jovens de todo o Brasil e ela estimula a outros jovens a também desenvolverem projetos de pesquisa. Quer saber mais? Venha para a feira na Cidade Universitária (USP) até amanhã às 19h.


terça-feira, 13 de março de 2012

Eco escola utilização da chuva

Os criadores do projeto têm como objetivo diminuir a utilização da água potável, e eles usam a água da chuva como se fosse uma reciclagem para o uso doméstico, porém não se pode consumir a água antes de passar por um processo para retirar os gases atmosféricos e poeiras.
Processo:
1- calha com filtro
2-sistema de descarte
3-registro de coleta
4-tanque
5-saída do tanque
                              Najla Santos, Matheus Santos e Marcos Breno.


Reportagem produzida por Roberto Fernando, Sarah Campos e Bryan Alex.
projeto conscientização ambiental
entrevistados: Najea Pena e Marcos Breno Almeida Santos
idade: Najea 17 e Breno de 14

 Os entrevistados disseram que o projeto a partir de uma chuva que teve na escola e acabou alagando a escola, e suspendendo as aulas então o grupo de 3 pessoas se mobilizou até a diretoria para criar um projeto que diminuísse o ocorrido no colégio. O projeto não teve patrocínio   pois não foi inventado por eles. Os profissionais que os ajudaram foi Abrão Matos e Sheila Viana. o projeto surgiu no dia 11 de março de 2011.